27 janeiro, 2007

Gosto de brincar de escrever, de viajar nas minhas idéias mais normais.
Poder guardar pra sempre o que estou pensando.
Desabafar pra mim mesma,
chorar sem que nenhuma lágrima seja derramada,
ficar despida dos meu sentimentos...
O que escrevo é tão eu, que, embora prolixo e um tanto quanto turvo, sou eu.
Palavras soltas ou de "mãos dadas".
Sou tão simples que passo a ser a mais complicada das pessoas.
Tenho medo dos meus pensamentos,

mas amo o jeito que conduzo a minha vida (sem me arrepender).
Sempre penso que poderia ser melhor, sempre.
Acho que morreria se não pudesse aprender coisas diferentes a cada dia,
detesto o estagnado, o igual que é metodicamente seqüenciado.
Amo o aleatório, o que muda, o imprevisível.
Sou um tipo de coadjuvante da vida,

aquela que observa de longe, distante de tudo...
Gosto de me sentir diferente, de ser eu!
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É sempre a mesma pergunta:
_Você não se cansa de transformar sua vida em poesia?
E de fazer dessa poesia um hino de oblação a ele?
Resposta?
_ Não! Não, e não!

3 comentários:

Anônimo disse...

O que faz a gente se sentir bem é o que é importante.

:) Boa semana, apaixonada. rs

Anônimo disse...

O que faz a gente se sentir bem é o que é importante.

:) Boa semana, apaixonada. rs

Milah B. Parker disse...

Oi?
Vim falar oi pra senhora, viu??

Bjos..

feiosona mór