28 fevereiro, 2007

De uma forma ou de outra
meus inteiros se unem
em complexas metades de mim.
Sem eles, o que sou?
Meus inteiros são minhas asas
que, juntas, me elevam ao infinito,
transcendendo a razão.
Sou o que sou
em inteiras metades de mim...

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Você , meu inteiro...
O que seria de mim sem você?
Meu bálsamo,
fonte de água límpida,
transparente...
É por uma fresta, intacta,
que você penetra...
e me invade!

Um comentário:

Anônimo disse...

Inteira.. por mais que te queiram partir.

Beijos querida