A gente sempre sabe que precisa respeitar a velocidade,
as placas, os sinais, não fazer ultrapassagens perigosas,
mas, não dá pra ser certinho o tempo inteiro,
mas o que é ser certinho mesmo?
É sucumbir à ausência, à saudade?
Definitivamente hoje,
tô me sentindo uma daquelas "mulé burra".
Literalmente, reconhecendo a fraqueza
por um cafa-galante...
Ô vidinha mais ou menos...
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