19 junho, 2007

Pura,
Branca,
Imaculada,
Quero acordar pela primeira vez,
Esquecida de tudo o que a vida me fez,
Quero nascer novamente
Sem conhecer a maldade,
Sem cicatrizes de crueldade.
Pura ,
Branca,
Imaculada,
Quero sentir-me inocente,
Olhar o mundo com olhos de crente,
Como quem nunca viu a escuridão,
Não conhece o sofrimento
Ou o rosto do desalento.
Pura,
Branca,
Imaculada,
O corpo inteiro por escrever
E a alma toda por doer...


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Sinto-me assim, em branco!
Pronta...novamente!

3 comentários:

Anônimo disse...

E a brancura desse poema reflete nos olhos e coração da gente de tão limpido e belo.
Bjos flor!

Anônimo disse...

Nossas folhas a serem preenchidas com mais vermelho paixão.. azul serenidade... verde esperança.. e amarelo calor do sol.

Linda de viver!!

Beijos

Anônimo disse...

Naum, sô..
finge naum..
meu livro / apostila
do orgasmo múltiplo do homem.

Me fala q dia posso pegar ele ai q eu vô. rsrs

bjo