07 fevereiro, 2008

Quanta saudade...
saudade da sua nudez encostada à minha
no mais perfeito gesto de louca paixão...
Fico a me lembrar da sua boca,
falando suave aos meus ouvidos.
Passado... apenas!
Sem você,
acabei por me descobrir uma pessoa diferente:
ilegível, sem etiquetas ou classificação,
porém passível de ser conjugada como um verbo qualquer.
Mas tenho que te dizer,
que sou quem sou,
sou quem quero ser
e sinto que nada mudou:
Digo e faço o que EU quiser
Sou livre,
ilimitada,
sou espécie não identificada,
sou feita de tudo ou nada,
impossível de compreender.

Um comentário:

Nando Damázio disse...

Essa saudade às vezes bate forte mesmo ..

E eu já tava com saudade da minha amiguinha querida !! Voltei da folia, agora começo de novo, hehe !!

Eu também acho que sou meio impossível de compreender, feito de tudo ou nada .. Por isso que gosto das suas poesias, falam tanto pra mim !!

Beijos, minha querida !!