"As palavras são como roupas.
Usamos para não nos sentirmos nus".
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Nunca me considerei especial.
Porém (in) Comum...
O valor das coisas para mim é muito relativo,
para conseguir fazer apreciações na maior parte das vezes.
Quando as faço, ou fazia,
os valores atribuídos,
são sempre diferentes daqueles que são esperados.
Sempre me considerei diferente.
Talvez porque fui obrigada a isso.
Como se cada um de nós
tivesse que se encaixar num determinado estereótipo,
para facilitar o funcionamento da sociedade,
e tornar mais fácil para os outros compreender-nos
(como se tal simplificação fosse possível).
Depois surgem as expectativas
e quando elas saem" goradas", frustrações.
Talvez seja porque do que eu sou, ao que pareço ser,
vai uma distância que me isola do resto do mundo.
Sempre tento mudar as coisas.
Para melhor...
Sei que no meio do caminho, acabei assim, perdida.
Uma estranha até para mim mesma,
mas repleta de felicidade pra comemorar!
Somos estranhos.
Nós, as pessoas.
Falamos línguas diferentes
e nem sempre nos fazemos entender.
Ficamos isolados.
A deriva.
Por isso nos sentimos tão sozinhos mesmo no meio de multidões.
E eu sempre me senti assim.
Demasiadamente " lost in translation".
4 comentários:
Não gostaria de ser desagradável, mas não sei ser hipócrita!
Tô me lixando para "certos comentários",
quero mais é que a pessoa se dane, infindavelmente.
Se vem aqui pra ler,
é porque realmente não tem nada melhor pra fazer.
Nunca o convidei, e tenho asco profundo por ela.
E não é a primeira vez que o faz.
Este blog, como já disse um monte de vezes,
é dedicado à uma pessoa especial!
A pessoa sabe dele, e é a opinião dela que me interessa.
Por vezes ouço "conselhos" de amigos,
mas somente daqueles que considero",
porque os outros, quero que se matem!
E me deixem em paz!
Escrevo do meu jeito, e se não te agrada,
vai cantar noutra freguesia,
aquela mesma que te tolera,
com todas as suas anormalidades e demências.
Uso moderação de comentários sim,
e os seus, vão todos para o lixo.
Você não é digno sequer da minha piedade!
E mais...nem adianta querer usar o "G",
que citei aqui, como se você fosse ele.
Esse "G" ao qual me refiro, é infinitamente melhor,
e você, pra mim, é o verme do cocô do cavalo do bandido!
Não perca seu tempo comigo.
Porque eu, nem me lembro que você existe,
melhor, lembro, só pra deixar pra você aqui,
O MEU MAIS PROFUNDO DESPREZO.
Lixo...
É amiga: Desde que o mundo é mundo, que a nossa capacidade tem sido subjugada. Esses homens desconhecem que nós mulheres, temos o que eles querem com alegria nos olhos. E o poder nos pertence desde que o mundo foi fundado. Então, queiram ou não, eles comem na nossa mão, e os temos no cabresto. rsrs
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