13 março, 2011

É... volto a repetir... você me faz muita falta, uma falta que nem imagina!
A sua ausência acarreta um amargo que me dura todo o dia sem cessar.
Fico por aí jogada à má sorte, a encher os meus dias de espaços em branco só para que eles mudem de página e você se encontre comigo já ali na próxima esquina.
Começo a fazer contas de cabeça, eu que nem tenho boa memória para datas, dou por mim a saber o tempo exato que me separa da sua partida.
Você me faz falta, sabia?
E enquanto isto não passa, fico aqui amputada a gerir saudades, desejando apenas estar novamente de manhã lado a lado com a sua pele, no perfeito contraste da minha, no véu harmonioso e incisivo desta felicidade que um dia, num tiro às cegas, me acertou em cheio.

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